Andrômeda, a fantástica Galáxia,
Num colorido azul se aproxima!
De rota em colisão com a VIA-LÁCTEA,
Com quem vai se encontrar no céu, acima!
E ambas vão interagir ao centro,
Num clássico e cósmico ballet,
Formando ao se cruzarem, raro evento,
Denominado: CALDAS DE MARÉ!
Nestes redemoinhos estelares,
De rútilos pulsares e quasares,
Em expirais de luz, no caos profundo,
Vão circular em volta uma das outras...
Unidas... Separadas... Juntas... Soltas,
Gerando novos astros... Novos mundos!
Do livro: "TOUR PELO FUTURO"
De: ÉDISON PALMER
segunda-feira, 22 de junho de 2009
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
Pim! Pim! Pim!
8/12/2008
Édison Coelho
É... a bica do banheiro está pingando...
Qual batida de um relógio insistente!
E eu. aqui sentado, enfim, admirando,
Um retrato de família à minha frente!
E o passado se transforma em presente,
E o presente com o futuro faz fronteira!
E eu sentado em minha sala, tão sòmente....
Escutando o pingo chato da torneira!
E o constante pinga pinga desta bica,
Que o quadrado de azulejo amplifica,
Qual badalo de um sino repicando!
De repente uma verdade aqui me bate,
Vou buscar um instrumento, um alicate,
É que a bica do banheiro está pingando!
8/12/2008
Édison Coelho
É... a bica do banheiro está pingando...
Qual batida de um relógio insistente!
E eu. aqui sentado, enfim, admirando,
Um retrato de família à minha frente!
E o passado se transforma em presente,
E o presente com o futuro faz fronteira!
E eu sentado em minha sala, tão sòmente....
Escutando o pingo chato da torneira!
E o constante pinga pinga desta bica,
Que o quadrado de azulejo amplifica,
Qual badalo de um sino repicando!
De repente uma verdade aqui me bate,
Vou buscar um instrumento, um alicate,
É que a bica do banheiro está pingando!
Torcicolo ou torcinuca?
Torcicolo ou torcinuca?
Édison Coelho
8/12/2008
Enquanto estou ouvindo um lindo solo,
De alguém que executa um violino!
Padeço um grandioso torcicolo,
Que aféta mesmo até, meu velho tino!
E estala como bola de sinuca,
Que um taco, na tacada encaçapa,
Assim eu massageio minha nuca,
Num ai desventurado, que me escapa!
Será que não seria, TORCI-NUCA?
Se é do pescoço, atráz que ele fica,
Me dá na telha até coisa maluca!
E assim eu vou curtindo o pesadêlo,
Sentindo até o nervo que se estica,
Do osso até meu pobre cerebelo!
Édison Coelho
8/12/2008
Enquanto estou ouvindo um lindo solo,
De alguém que executa um violino!
Padeço um grandioso torcicolo,
Que aféta mesmo até, meu velho tino!
E estala como bola de sinuca,
Que um taco, na tacada encaçapa,
Assim eu massageio minha nuca,
Num ai desventurado, que me escapa!
Será que não seria, TORCI-NUCA?
Se é do pescoço, atráz que ele fica,
Me dá na telha até coisa maluca!
E assim eu vou curtindo o pesadêlo,
Sentindo até o nervo que se estica,
Do osso até meu pobre cerebelo!
PRISMA
OBRA "PRISMA"
Édison Coelho
8/12/2008
quando vejo esta branca luz diária,
Decomposta pelos vértices de um prisma,
Sinto a paz, na atmosféra imaginária,
Que me faz cair em longa e séria cisma!
No explendor das sete cores do arco-íris,
Que o fenômeno da ótica assegura
Tal paz hás de sentir, se presto víres,
Mirar este milagre da natura!
No âmbito do vasto infravermelho,
Ao calmo e casto ultravioleta
Que encanta nosso olhar e nos anima,
Matizes multicores que nós vemos...
São obras geniais do SER SUPREMO,
Que fez e revelou, tal OBRA PRIMA!
Édison Coelho
8/12/2008
quando vejo esta branca luz diária,
Decomposta pelos vértices de um prisma,
Sinto a paz, na atmosféra imaginária,
Que me faz cair em longa e séria cisma!
No explendor das sete cores do arco-íris,
Que o fenômeno da ótica assegura
Tal paz hás de sentir, se presto víres,
Mirar este milagre da natura!
No âmbito do vasto infravermelho,
Ao calmo e casto ultravioleta
Que encanta nosso olhar e nos anima,
Matizes multicores que nós vemos...
São obras geniais do SER SUPREMO,
Que fez e revelou, tal OBRA PRIMA!
domingo, 7 de dezembro de 2008
O TEMPO...
O TEMPO!....
11/10/2007
ÉDISONCOELHO
Medito cá, sôbre o tempo,
Nas coisas que o tempo faz!
Que em seu cruel contratempo,
passando, o tempo desfaz!
Porque durante este EVENTO,
O tempo passa e assim...
Nós avançamos no tempo,
Numa jornada SEM FIM!
NAS TRÊS DIMENSÕES DO TEMPO!...
que em SEU INTOCÁVEL TEMPLO,
O aviso a vida nos tráz,
-E que nos sirva de exemplo:
Podemos seguir no tempo!....
Voltar no tempo, JAMAIS!...
11/10/2007
ÉDISONCOELHO
Medito cá, sôbre o tempo,
Nas coisas que o tempo faz!
Que em seu cruel contratempo,
passando, o tempo desfaz!
Porque durante este EVENTO,
O tempo passa e assim...
Nós avançamos no tempo,
Numa jornada SEM FIM!
NAS TRÊS DIMENSÕES DO TEMPO!...
que em SEU INTOCÁVEL TEMPLO,
O aviso a vida nos tráz,
-E que nos sirva de exemplo:
Podemos seguir no tempo!....
Voltar no tempo, JAMAIS!...
UNÇÃO
30-08-2007
Édison Coelho
Perder a unção é ficar sem o sôpro,
Que nasce da alma e agita o corpo,
No cosmo tão vasto, no espaço e no tempo,
Sem ela, nós somos, qual folhas ao vento!
A unção é o TUDO, é o absoluto,
Do caule à raíz, é a haste do fruto,
É a seiva que chega ao topo da planta,
É sangue nas veias, é som na garganta!
Sem ela falamos ao léu à deriva,
Da turba que passa, distante e furtiva,
Deixando sòsinho o que fala, entretanto,
Quem tem a unção, alcança suas metas,
Planeja, executa tudo que projeta,
A unção é o endosso do ESPÍRITO SANTO!
30-08-2007
Édison Coelho
Perder a unção é ficar sem o sôpro,
Que nasce da alma e agita o corpo,
No cosmo tão vasto, no espaço e no tempo,
Sem ela, nós somos, qual folhas ao vento!
A unção é o TUDO, é o absoluto,
Do caule à raíz, é a haste do fruto,
É a seiva que chega ao topo da planta,
É sangue nas veias, é som na garganta!
Sem ela falamos ao léu à deriva,
Da turba que passa, distante e furtiva,
Deixando sòsinho o que fala, entretanto,
Quem tem a unção, alcança suas metas,
Planeja, executa tudo que projeta,
A unção é o endosso do ESPÍRITO SANTO!
PENSO MUITO...
PENSO MUITO!
23/10/2007
Penso muito nas crianças maltratadas,
E feridas por vampiros assassinos,
Penso nelas, como flores arrancadas,
Penso muito, nas meninas, nos meninos!
Penso nelas:... em seus gritos em seus traumas,
Abafados pelas féras da discórdia..
Que sufocam suas vidas suas almas,
Sem um simples gésto de misericórdia!
Em que mundo, em que planeta habitamos,
Povoado por cruéis seres humanos!
Que destroem a si mesmos!...Que destino!....
E a semente assim pisada, pelos brutos,
Não tem chance, de crescer, gerar seus frutos!....
Penso muito... nas meninas....nos meninos!
23/10/2007
Penso muito nas crianças maltratadas,
E feridas por vampiros assassinos,
Penso nelas, como flores arrancadas,
Penso muito, nas meninas, nos meninos!
Penso nelas:... em seus gritos em seus traumas,
Abafados pelas féras da discórdia..
Que sufocam suas vidas suas almas,
Sem um simples gésto de misericórdia!
Em que mundo, em que planeta habitamos,
Povoado por cruéis seres humanos!
Que destroem a si mesmos!...Que destino!....
E a semente assim pisada, pelos brutos,
Não tem chance, de crescer, gerar seus frutos!....
Penso muito... nas meninas....nos meninos!
Assinar:
Postagens (Atom)